12/12/2018
10/12/2018
12/11/2018
20/06/2018
Vamos mudar o
mundo ou criar outro?
Era uma vez um pé que vivia numa
aldeia, onde as pessoas viviam desesperadas, com fome e sem dinheiro. Então
partiu à aventura à procura de um lugar melhor em que pudesse viver, onde as
pessoas vivessem felizes e em paz.
O mesmo aconteceu com uma mão, mas
esta vivia num lugar onde as pessoas eram racistas, egoístas e sobretudo
invejosas o que as levava a entrar em conflitos e guerras. Por isto também
pretendia encontrar um lugar onde as pessoas vivessem em harmonia e em paz.
Então também partiu à aventura.
Ambos viajaram durante muitas horas,
muitos dias, muitas semanas e até meses. O lugar que procuravam parecia não
existir, pois em todo lado as pessoas viviam a implicar umas com as outras…
Até que num dia de primavera, quando o
sol estava alto e brilhante, o céu limpo e as nuvens brancas como a neve, ambos
foram a uma fonte beber água e por coincidência encontraram-se. Começaram a
falar e o pé perguntou:
-De onde és?
-Sou de uma aldeia, onde as pessoas
vivem em total desordem e conflito. Por isso viajei à procura de um lugar
melhor, respondeu a mão.
-Que coincidência!! Eu também fiz a
mesma a coisa! exclamou o pé
-Então acho que estamos os dois de
acordo! O problema é que viajei por todo lado e não encontrei nenhum lugar onde
houvesse paz!, disse a mão.
-E eu também não encontrei nada.
-afirmou o pé.
E ficaram os dois a pensar o que
deveriam fazer. Até que um virou-se para a fonte e pediu um desejo. O outro foi
atrás e fez o mesmo.
Como que por milagre, uma voz
chamou-os e disse:
-O lugar que vocês procuram esteve
sempre debaixo dos vossos narizes, agora o que é preciso é mudá-lo. É preciso
transformar o ódio em amor, a guerra em harmonia, e o egoísmo em compaixão. Não
vai ser uma tarefa fácil, mas é por isso que aqui estou, para vos guiar.
E assim foi, a
partir do ódio, o pé e a mão transformaram-no em algo melhor, em paz e harmonia!
Gustavo R 6ºC
19/06/2018
Riqueza dos afetos
Testemunho de uma adolescente
Detesto esta fase do “não sei”, do “talvez”, do “pode ser que
sim” do “por mim é igual”, do “tu é que sabes”. Às vezes nem eu sei o que
quero, logo no momento é, mas passado algum tempo já tenho dúvidas… sinto-me
bastante confusa nestas alturas!
A adolescência tem tanto de Bom
como de Mau!!!
O Bom é quando nos apaixonamos
por exemplo, ou quando alguém nos trata de uma certa forma e nos faz sentir
especial… Mas, logo acontece a desilusão. Nesta fase os rapazes não pensam em
namoros sérios, só pensam em andar com esta e com aquela… e não se importam ou
fingem não se importar com o que sentem. Têm medo de mostrar o que são.
Nós, as raparigas, por outro
lado, somos ingénuas e acreditamos nas suas conversinhas e caímos no erro vezes
e vezes sem conta, mas nem todas assumimos que as parvoíces dos rapazes nos
fragilizam. Eles não pensam que nos magoam quando só querem uma curte e nós
queríamos algo mais, queremos sempre algo mais. Eu acho que os rapazes nestas
alturas deviam ser uns queridos, mas em vez disso escondem os sentimentos… Dói
muito um amor não correspondido, dói mais saber que fomos usados, que fomos só
mais uma na lista dele. Força raparigas. Precisamos de força e de um escudo para
nos protegermos destes ‘monstros’ destruidores de corações.
Daniela 7ºB
13/06/2018
Texto criativo de síntese de conteúdos de EMRC - 6º ano
A melhor forma de o sentir não é ter uma paixão amorosa ou calorífica é ter simpatia por todos, ainda que sejam diferentes de nós.
História dos pés coloridos
Era uma vez um pé chamado Rodrigo que era muito mal educado
e muito resmungão e por isso era vermelho. O
Rodrigo vivia em França mas era muito triste e infeliz, pois vivia sozinho.
Do outro
lado do mundo outro pé, chamado Diogo, vivia com a mãe (no Brasil). O Diogo
era muito pequeno e até novinho, mas mesmo assim já conseguia esconder muito
bem o que tinha para mostrar, que na maioria das vezes eram coisas boas. Como era tão novo só queria viver num mundo imaginário. Ainda não tinha
definido muito bem os seus objetivos. Mas
o que o Diogo não sabia era que os pés também tinham qualidades…
Olhem lá se não é verdade …ó indonésios… acho que vive aí um
pé que se chama Ana e deduzo que a acham inteligente, engraçada mas um pouco
chata. Também sei que ela vive muito melhor do que estes dois e eu até vos vou
dizer porquê: É que ela estudou enquanto era tempo disso e por isso tornou-se
muito mais capacitada do que eles.
Bem nesta história já há de tudo…Não! Ainda falta o porquê de eu estar aqui a contar-vos a história de
cada um deles…
Passados
uns anos eles foram viver para Portugal, como qualquer outro pé, para poder
arranjar um trabalho melhor.
No
aeroporto encontraram-se e não foi da melhor maneira… Pum! Chocaram uns nos outros
e não foi bonito, até as roupas nas malas saltaram para o chão.
Avançando…
O Diogo
pôs-se logo a pedir desculpa e a Ana não lhe ficou atrás, ajoelhou-se logo para
apanhar a roupa do Rodrigo. Já o Rodrigo… ficou parado a olhar para eles com
cara de desprezo.
- Olha
lá Ana, ainda não vi o Rodrigo a mexer um dedinho.
- E
porquê estragar as minhas unhas?
Ao ouvir
isto, Ana parou logo o que estava a fazer e disse:
- Já
ajudar!
Bom já devem estar a ver, deu conversa para meia hora…lá se entenderam, e depois de arrumar tudo, começou o diálogo como deve ser:
- Olá!
Eu sou o Diogo!
- Olá eu
me chamar Ana. Desculpem se Ana não estar a dizer bem, mas Ana não saber
português…
Deu-se
um compasso de espera em que Diogo e Ana observavam o Rodrigo com atenção.
- Estão á
espera que eu diga alguma coisa?????- perguntou o Rodrigo - Eu chamo-me
Rodrigo, também conhecido por Rodrigo Gordo…
-
Deixa-me adivinhar… por causa da barriga? - Hahahahaha- riram os três. De seguida foi lançada uma questão:
- Onde
fica o Chiado? - perguntou o Diogo.
- Boa
pergunta… eu também tenho de ir para lá…, acrescentou o Rodrigo.
- Ana
ter um mapa.
-
Podemos ver?
- Claro,
mas Ana achar que vocês dois não vão conseguir perceber.
- É
fácil, disseram os dois.
Bem só
vos digo que Lisboa foi, literalmente toda, questionada por estes três. Apesar
de não saberem ler o mapa lá conseguiram chegar ao Chiado. Quando chegaram, já
era muito tarde e acabaram por adormecer todos no mesmo hotel.
No dia
seguinte foram passear todos juntos e à medida que iam falando, iam-se conhecendo melhor e assim a sua admiração uns pelos outros crescia. Passado algum tempo a sua admiração já passava
disso… Agora que já se conheciam muito melhor nunca mais se queriam separar o
que fez com que entre eles passasse a haver uma coisa ainda mais forte do que camaradagem
mas mais fraco do que amor.
A partir
daí passaram a conhecer o sentimento da amizade. Era a melhor coisa que
qualquer pé podia desejar.
Agora que já leram esta história também vocês devem querer
conhecer como é a amizade…
A melhor forma de o sentir não é ter uma paixão amorosa ou calorífica é ter simpatia por todos, ainda que sejam diferentes de nós.
Como é para vocês a melhor amizade do mundo?
história inventada por:
Ana
Agostinho
Diogo
Barroso
Rodrigo
03/06/2018
Agrupamento de Escolas de Vila Nova
de Poiares, 28 de maio de 2018
Caro Donald Trump,
Eu,
Pedro Silva, nº 13 do 5º A do Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares –
Portugal, resolvi escrever-lhe esta carta, porque o seu país está a ficar cada
vez mais poderoso. Peço-lhe encarecidamente que acabe com a guerra, a fome, a injustiça no seu
país e no resto do Mundo. Nós temos que tentar ajudar, porque assim, as nossas gerações
não vão poder brincar e sonhar num Mundo melhor.
Acredite que podemos
mudar o Mundo. Ajude-me a acabar com tudo isto. Eu creio que o senhor pode
contribuir mais para que as coisas fiquem melhores, no seu e nos outros países,
por exemplo, na África, Síria, etc.
O Mundo pode melhorar
muito com a sua ajuda. Torne-o mais fraterno.
Estou ansioso pela sua
resposta, por favor não se esqueça de me responder.
Cumprimentos respeitosos do Pedro
P.S.: Espero que me responda
rapidamente!...
14/05/2018
Criar para EMRC: Projeto de vida!
Criar para EMRC: Projeto de vida!: Para o 9º ano, vou mudar a ordem das unidades, este período vou leccionar a unidade do Projeto de Vida. Os nossos alunos vão começar a faze...
08/03/2018
26/02/2018
Subscrever:
Mensagens (Atom)