OS VALORES DA VIDA
Um dia entrei numa loja e vi uma caixa com audácia e prudência, resolvi comprar.
Fui ter com os meus
amigos que estavam no parque. O Artur disse que ninguém subia às árvores como
ele. Ele é muito corajoso, mas mesmo assim achei que devia abrir a minha caixa
e dar-lhe um pouco de prudência, pois nunca é demais ser cuidadoso. Ficou-me muito agradecido.
Ao fim do dia fomos
para casa, mas como estava a começar a escurecer tive de usar a audácia da minha caixa para mim, porque aquelas ruas eram muito escuras e perigosas de noite.
Poisei a caixa para ver o que me restava
quando vi que a caixa trazia umas amostras de amor, coragem, lealdade, amizade e esperança.
Guardei para ocasiões especiais.
E assim foi. Uma vez ao ir para escola vi
uma senhora que tinha o seu gato em cima da árvore, decidi usar a amostra de coragem para subir à árvore.
Isso deu-me vontade de ter um animal de
estimação, e fui falar com os meus pais…fiquei com bastante esperança de ter o animal de
estimação que desejava há bastante tempo.
Os dias foram passando sem nunca mais me
lembrar da conversa e do pedido que fiz aos meus pais.
No dia do meu aniversário, logo pela manhã,
à porta do meu quarto estava uma caixa com um bilhete dos meus pais: “feliz aniversário filho. Tem um bom dia.
Trata-o com amor e carinho. Esperemos que gostes.”.
Abri
a caixa e … estava lá dentro um cachorrinho!!!
Fui agradecer de imediato aos meus pais.
Dei-lhe o nome de “Amiguito”, porque ele é
muito meu amigo, leal e obediente.
Paulo
Sérgio dos Santos Dias 5º B