19/11/2012


ROSINHA
Rosinha era uma flor muito alegre e vivia junto da sua amiga Beatriz.
 Rosinha não tinha nada a ver com Beatriz. Uma era alegre e estava sempre pronta a ajudar e a outra não gostava de ajudar e era muito preguiçosa.
 Um dia estavam a conversar quando ficou presa uma aranha na flor Rosinha.
- Ajuda-me - disse a aranha a Beatriz. 
  - Eu sujar as minhas folhas com uma aranha nojenta? 
 - Por favor – pediu a aranha.
 - Não.
 Só que passado algum tempo conseguiu soltar-se com a ajuda de Rosinha.
 Passados alguns dias foi a vez de Beatriz se magoar no pé, e aí ninguém a queria ajudar mas acabaram por o fazer, pois eram muito bondosas.
 Desde aí ela tornou-se uma flor simpática.








Texto realizado por:
Maria Inês Soares Gomes 5ºA
12-11-2012
Prof. Rosário Virgilio 

18/05/2012

05/01/2012

Educar os jovens para a justiça e a paz

O início de um novo ano, dom de Deus à humanidade, induz-me a desejar a todos, com grande confiança e estima, de modo especial que este tempo, que se abre diante de nós, fique marcado concretamente pela justiça e a paz.
Com que atitude devemos olhar para o novo ano? No salmo 130, encontramos uma imagem muito bela. O salmista diz que o homem de fé aguarda pelo Senhor «mais do que a sentinela pela aurora” (v. 6), aguarda por Ele com firme esperança, porque sabe que trará luz, misericórdia, salvação. Esta expectativa nasce da experiência do povo eleito, que reconhece ter sido educado por Deus a olhar o mundo na sua verdade sem se deixar abater pelas tribulações. Convido-vos a olhar o ano de 2012 com esta atitude confiante. É verdade que, no ano que termina, cresceu o sentido de frustração por causa da crise que aflige a sociedade, o mundo do trabalho e a economia; uma crise cujas raízes são primariamente culturais e antropológicas. Quase parece que um manto de escuridão teria descido sobre o nosso tempo, impedindo de ver com clareza a luz do dia.
Mas, nesta escuridão, o coração do homem não cessa de aguardar pela aurora de que fala o salmista. Esta expectativa mostra-se particularmente viva e visível nos jovens; e é por isso que o meu pensamento se volta para eles, considerando o contributo que podem e devem oferecer à sociedade. Queria, pois, revestir a Mensagem para o XLV Dia Mundial da Paz duma perspetiva educativa: “Educar os jovens para a justiça e a paz”, convencido de que eles podem, com o seu entusiasmo e idealismo, oferecer uma nova esperança ao mundo.
Bento XVI